Na gestão municipal do poder Executivo 2021/24, em Santa Catarina, 24 prefeitos já foram presos em operações especiais desenvolvidas pelo Ministério Público, com a colaboração do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado – GAECO, em parceria com outros órgãos de segurança pública. Na maioria dos casos, essas autoridades estão ligadas a crimes de corrupção, fraude em licitação e lavagem de dinheiro.
Operação Mensageiro (2022): Deyvisonn Souza – Pescaria Brava (MDB), Luiz Henrique Saliba – Papanduva (PP), Antônio Rodrigues – Balneário Barra do Sul (PP), Marlon Neuber – Itapoá (PL).
Operação Mensageiro (2023): Antônio Ceron – Lages (PSD), Vicente Corrêa Costa – Capivari de Baixo (PL), Joares Ponticelli – Tubarão (PP), Luiz Carlos Tamanini – Corupá (MDB), Adriano Poffo – Ibirama (MDB), Adilson Lisczkovski – Major Vieira (Patriota), Armindo Sesar Tassi – Massaranduba (MDB), Patrick Correa – Imaruí (Republicanos), Luiz Shimoguri – Três Barras (PSD), Alfredo Cezar Dreher – Bela Vista do Toldo (Podemos), Felipe Voigt – Schroeder (MDB), Luis Antonio Chiodini – Guaramirim (PP).
Operação Mensageiro (2023): Clézio José Fortunato – São João do Itaperiú (MDB).
Operação Travessia (2024): Douglas Elias Costa – Barra Velha (PL).
Operação Limpeza Urbana (2024): Ari Wollinger – Ponte Alta do Norte (PL).
Operação Terra Nostra (2024): Gustavo Cancellier – Urussanga (PP).
Operação Fundraising (19/06/2024): Clori Peroza – Ipuaçu (PT), Fernando de Fáveri – Cocal do Sul (MDB), Marcelo Baldissera – Ipira (PL), Mario Afonso Woitexem – Pinhalzinho (PSDB).
Redação